
Trata-se de um desdobramento da primeira exposição da série “Arte Sim, Arte Não” que apresentei na Galeria Maria Martins, no Rio, no final do ano passado.
Transgredindo intencionalmente as noções estéticas e a comodidade visual, apresento o trabalho em peças soltas numa narrativa de forma desmanchada, desconstruída, não linear, onde o que tem significado são os fragmentos e seus subtextos.
Pretendo com os trinta painéis expostos na Galeria de Arte Hindemburgo Olive, na Fundação Macaé de Cultura, impregnar o espectador com as questões colocadas implícita ou explicitamente sobre os possíveis limites da arte, por meio de camadas de leitura.

A utilização da tinta em spray dá o caráter de diálogo do discurso mural (como no grafite/pichação), chamando a atenção do público para as reflexões propostas.


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